Existe realmente uma irmandade?

Com o Dr Anderson, na Clinica em Araxá

Quando nos tratamos como irmãos, alguns desavisados podem achar que não passa de uma formalidade ou até de uma hipocrisia. Mas a irmandade fica provada justamente nos momentos difíceis. Um caso aconteceu hoje, aqui em Araxá-MG.

Estou em uma convenção da empresa e, como tenho parte do dia livre, trouxe minha esposa para aproveitar o lazer. Hoje, no  segundo dia dos seis que ficaremos, ela amanheceu com uma baita dor de dente. O meu trabalho terminou às 13 horas e, logo após almoçarmos, ligamos para o irmão Berg, que é dentista, para que pudéssemos usar algum medicamento com a finalidade de aliviar a dor. Acontece que o almoço deve ter criado mais alguns "traumas" e o dente rebelde resolveu latejar.

Com duas ligações, consegui o número do celular de um irmão dentista aqui da cidade e em meia hora estávamos eu e minha esposa em seu consultório. O irmão nos atendeu de maneira maravilhosa, nos tratou como se fossemos velhos conhecidos, amenizou o problema para que este pudesse ser tratado com mais detalhes em Jundiaí e se colocou a disposição para qualquer outro socorro nos próximos dias. Obviamente, no final da consulta, eu peguei minha carteira com o intuito de pagar pelo serviço prestado, mas o irmão não aceitou o pagamento.

Enfim, fico eu agradecido, a cunhada aliviada e o irmão Anderson, Venerável Mestre da Loja Luz e Progresso 189, da GLEMG, convidado a nos visitar quando estiver em São Paulo.

E alguns ainda dizem que essa tal irmandade é besteira.